É que não deve ser mesmo nada fácil dar com ela...eu vivi no Rio 4 anos e nunca me apercebi dela. Nem mesmo as primas Britas que por lá conheci me falaram de tal coisa! E elas sempre viveram lá!!
E há mais: José Carlos de Brito e Cunha, desenhador e caricaturista famoso conhecido por J.Carlos, também deu o nome a uma rua no Rio de Janeiro. Vem descrita nesta mesma página do nosso site.
Muitos parabéns pelo site! Não sou Brito e Cunha e, ao que sei, não tenho qualquer parentesco (pelo menos recente) com os Britos, mas a amizade de seu Pai por minha Casa basta para que tenha o maior gosto em visitar esta sua obra e apreciá-la, ainda que como «outsider».
Caro Luís, Muito obrigado pelas suas palavras simpáticas. Ainda bem que apreciou, mas olhe que nenhum "granjola", ou descendente de "granjola", pode ser considerado "outsider" neste site/blog. :) É só uma questão de tempo até eu encontrar e publicar algumas fotografias dos Britos com os Olazabal... Um abraço muito amigo, Gonçalo
Tem toda a razão, ou não fosse João Eduardo de Brito e Cunha o “Rei da Granja”. Sou granjola dos três costados, diria, lembrando o meu tetravô Henrique Burnay, que, segundo costa, se deslocava para a Granja num comboio particular, onde levava a família e os amigos.
Fotografias conheço algumas: a do seu Avô Eduardo com os meus bisavós Mi Carmo e Jaime, no dia do seu casamento, à saída da Igreja, no Porto; uma série engraçada de retratos tirados no Porto da sua Avó Belicha (é esta a grafia?) com a minha bisavó Mi Carmo; e, evidentemente, de seu Pai com a minha Avó Pilar, designadamente, e que conheça, as do casamento dos meus Pais.
Ligação curiosa, que descobri este Verão, tem que ver com o facto de o terreno onde hoje se acha a casa das minhas tias Anami e Mó (e que outrora foi meu bisavô Jaime) ter sido comprado, no século XIX, a António Bernardo de Brito e Cunha (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=46883), que presumo ser filho do "Enforcado" por razões cronológicas.
Por lapso, esqueci-me de dizer que a minha presunção tem que ver com razões cronológicas porque o adquirente do terreno foi José Maurício Rebello Valente, meu tetravô, que nasceu em 1854 e morreu em 1911.
Muito interessante. Que eu saiba, houve até hoje 6 pessoas na família com o nome "António Bernardo BC". Pelas datas que me refere, deve tratar-se de um filho do "enforcado" (Tio do "rei da Granja") que viveu de 1808 a 1884, casado em 1856 com uma filha dos 1.os Barões de Fornelos, ou então de um filho seu do mesmo nome, militar, e de cujas datas não disponho mas que deve ter nascido por volta de 1863.
Como é que descobriu do terreno? Através de algum documento cuja cópia me pudesse enviar? Se for caso disso, pode usar o meu email admin que vem publicado neste blog e no site.
A descoberta deu-se no Verão, na Granja, em casa da minha tia Anami, que me mostrou uma cópia (?) da escritura feita.
Posso tentar obter uma cópia, seja quando a tia Anami vier a Lisboa, seja quando eu for a Granja, ou - o mais prático - por correio. Vou tratar disso o mais depressa possível e dir-lhe-ei alguma coisa assim que tenha a coisa nas minhas mãos.
8 comentários:
É que não deve ser mesmo nada fácil dar com ela...eu vivi no Rio 4 anos e nunca me apercebi dela. Nem mesmo as primas Britas que por lá conheci me falaram de tal coisa!
E elas sempre viveram lá!!
E há mais: José Carlos de Brito e Cunha, desenhador e caricaturista famoso conhecido por J.Carlos, também deu o nome a uma rua no Rio de Janeiro. Vem descrita nesta mesma página do nosso site.
Caro Gonçalo,
Muitos parabéns pelo site!
Não sou Brito e Cunha e, ao que sei, não tenho qualquer parentesco (pelo menos recente) com os Britos, mas a amizade de seu Pai por minha Casa basta para que tenha o maior gosto em visitar esta sua obra e apreciá-la, ainda que como «outsider».
Um abraço do Luís Froes (neto da Pilar)
Caro Luís,
Muito obrigado pelas suas palavras simpáticas. Ainda bem que apreciou, mas olhe que nenhum "granjola", ou descendente de "granjola", pode ser considerado "outsider" neste site/blog. :) É só uma questão de tempo até eu encontrar e publicar algumas fotografias dos Britos com os Olazabal...
Um abraço muito amigo,
Gonçalo
Caro Gonçalo,
Tem toda a razão, ou não fosse João Eduardo de Brito e Cunha o “Rei da Granja”.
Sou granjola dos três costados, diria, lembrando o meu tetravô Henrique Burnay, que, segundo costa, se deslocava para a Granja num comboio particular, onde levava a família e os amigos.
Fotografias conheço algumas: a do seu Avô Eduardo com os meus bisavós Mi Carmo e Jaime, no dia do seu casamento, à saída da Igreja, no Porto; uma série engraçada de retratos tirados no Porto da sua Avó Belicha (é esta a grafia?) com a minha bisavó Mi Carmo; e, evidentemente, de seu Pai com a minha Avó Pilar, designadamente, e que conheça, as do casamento dos meus Pais.
Ligação curiosa, que descobri este Verão, tem que ver com o facto de o terreno onde hoje se acha a casa das minhas tias Anami e Mó (e que outrora foi meu bisavô Jaime) ter sido comprado, no século XIX, a António Bernardo de Brito e Cunha (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=46883), que presumo ser filho do "Enforcado" por razões cronológicas.
Um abraço,
Luís
Por lapso, esqueci-me de dizer que a minha presunção tem que ver com razões cronológicas porque o adquirente do terreno foi José Maurício Rebello Valente, meu tetravô, que nasceu em 1854 e morreu em 1911.
Um abraço amigo,
Luís
Muito interessante. Que eu saiba, houve até hoje 6 pessoas na família com o nome "António Bernardo BC". Pelas datas que me refere, deve tratar-se de um filho do "enforcado" (Tio do "rei da Granja") que viveu de 1808 a 1884, casado em 1856 com uma filha dos 1.os Barões de Fornelos, ou então de um filho seu do mesmo nome, militar, e de cujas datas não disponho mas que deve ter nascido por volta de 1863.
Como é que descobriu do terreno? Através de algum documento cuja cópia me pudesse enviar? Se for caso disso, pode usar o meu email admin que vem publicado neste blog e no site.
Um abraço,
Gonçalo
Caro Gonçalo,
A descoberta deu-se no Verão, na Granja, em casa da minha tia Anami, que me mostrou uma cópia (?) da escritura feita.
Posso tentar obter uma cópia, seja quando a tia Anami vier a Lisboa, seja quando eu for a Granja, ou - o mais prático - por correio.
Vou tratar disso o mais depressa possível e dir-lhe-ei alguma coisa assim que tenha a coisa nas minhas mãos.
Um abraço,
Luís
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