O arquivo particular da família Brito e Cunha de Matosinhos, importante legado deixado por João de Brito e Cunha, 20º representante do vínculo de Nossa Senhora da Esperança e do morgadio da Cunha, foi recentemente doado ao Arquivo Histórico Municipal de Matosinhos.
A Câmara Municipal de Matosinhos apreciou o gesto da família e o próprio presidente escreveu a manifestar o apreço pela nossa atitude.
A Câmara Municipal de Matosinhos garantirá o acondicionamento, conservação, segurança, tratamento técnico arquivístico, acessibilidade e comunicação de toda a documentação entregue: cerca de 40 caixas de documentos.
Por outras palavras, os documentos serão:
- fisicamente recuperados (se possível e se necessário);
- microfilmados ou digitalizados;
- inventariados e indexados, e o índice publicado;
- guardados e preservados nas condições ideais;
- disponibilizados para consulta pública a todos os interessados;
- descritos sempre como fazendo parte do arquivo da família, e figurará sempre uma referência à doação.
Com esta decisão, consegue-se não só que o arquivo seja preservado nas melhores condições para as gerações vindouras, mas também que ele seja disponibilizado a todos os interessados para consulta, pesquisa, estudo, investigação, e sobretudo para divulgação.
A preferência pelo Arquivo Histórico Municipal de Matosinhos é coerente, não só por se tratar do arquivo da terra que foi o berço da família e onde o espólio documental da família é mais valorizado e melhor compreendido, mas também por se tratar de um arquivo com condições técnicas e humanas excepcionais.
A assinatura solene do protocolo de doação entre a CMM e António Bernardo de Brito e Cunha, actual representante da família, terá lugar brevemente, por ocasião do lançamento na Casa do Ribeirinho em Matosinhos do livro "Os Brito e Cunha de Matosinhos" da autoria de Lourenço Correia de Matos e de Rodrigo Ortigão de Oliveira.
A Câmara Municipal de Matosinhos apreciou o gesto da família e o próprio presidente escreveu a manifestar o apreço pela nossa atitude.
A Câmara Municipal de Matosinhos garantirá o acondicionamento, conservação, segurança, tratamento técnico arquivístico, acessibilidade e comunicação de toda a documentação entregue: cerca de 40 caixas de documentos.
Por outras palavras, os documentos serão:
- fisicamente recuperados (se possível e se necessário);
- microfilmados ou digitalizados;
- inventariados e indexados, e o índice publicado;
- guardados e preservados nas condições ideais;
- disponibilizados para consulta pública a todos os interessados;
- descritos sempre como fazendo parte do arquivo da família, e figurará sempre uma referência à doação.
Com esta decisão, consegue-se não só que o arquivo seja preservado nas melhores condições para as gerações vindouras, mas também que ele seja disponibilizado a todos os interessados para consulta, pesquisa, estudo, investigação, e sobretudo para divulgação.
A preferência pelo Arquivo Histórico Municipal de Matosinhos é coerente, não só por se tratar do arquivo da terra que foi o berço da família e onde o espólio documental da família é mais valorizado e melhor compreendido, mas também por se tratar de um arquivo com condições técnicas e humanas excepcionais.
A assinatura solene do protocolo de doação entre a CMM e António Bernardo de Brito e Cunha, actual representante da família, terá lugar brevemente, por ocasião do lançamento na Casa do Ribeirinho em Matosinhos do livro "Os Brito e Cunha de Matosinhos" da autoria de Lourenço Correia de Matos e de Rodrigo Ortigão de Oliveira.
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